8/21/2010



Coço, coço, coço!
- Que ódio!?
Arranco os pedaços,
Lanço o maldito espírito da perversão.
Conduz a mão a um prazeroso machucado.
Corto-me, mordo-me,
Sangra-me!
Que eu possa reagir?
Que eu possa desistir?
Sair desse Estado
Expulsa de mim
As gargalhadas do diabo.
                                                [Geisiara Lima]
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3 comentários:

Pedro Prado disse...

O desejo é tão grande que acabamos nos machucando pra realizá-lo!

Nova Alexandria disse...

olá!!
mto bom seu texto
estou seguindo o blog
bjos
leticia

passa la

http://novalexandrianet.blogspot.com/
blog sobre vestibular,concursos,enem e profissões
entrem =]

http://novalexandrianimes.blogspot.com/
blog de animes =]

e o http://novalexandrialp.blogspot.com/
ainda no começo, sobre religiao,dogmas,pensamentos

Leo Walk (vulgo Noturno) disse...

Esse desejo que vc entitulou no poema esta com ar de sadomasoquista ao extremo. A palavra desejo por si só, dá a impressão de coisas boas e leves, mas quando a gente se introduz nas suas palavras, ela surge com um contexto perverso e doentio, não acha!?

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Desenhista, poetisa, estudante de Filosofia (UFPB).
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